REAGRUPAMENTO E VOLTA PARA A TERRA DE ISRAEL: 1882 ATÉ HOJE.
Por volta do ano 600 a.C., Jeremias anunciou o retorno dos judeus espalhados através do mundo. Este acontecimento seria tão significativo que deveria ser anunciado a todas as nações:
"ouví a palavra do Senhor, oh nações, e anunciai nas terras longínquas do mar, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará ..." (Jr 31:10)
O povo judeu seria novamente reunido ! No versículo acima de Jeremias 31, porém, não está indicado o local onde o povo judeu seria reunido. O único fato decorrente dessa passagem é que os seus componentes seriam novamente reunidos. Há muitas outras referências que respondem a essa questão sobre o local da terra em que o povo judeu seria novamente congregado. Através do profeta Ezequiel, Deus anunciou, já no Século 6 a.C., que no fim dos tempos, os judeus voltariam à sua terra, isto é, à Terra de Israel:
Ezequiel 11:17
Portanto, dize: Assim diz o Senhor Deus: Hei de ajuntar-vos do meio dos povos, e vos recolherei das terras para onde fostes lançados, e vos darei a terra de Israel.
Ezequiel 36:24
E vos tomarei dentre os gentios, e vos congregarei de todas as terras, e vos trarei para a vossa terra.
Ezequiel 37:21
Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.
O sonho dos judeus em poder retornar à sua terra parecia quase impossível durante dois milênios. Entre eles, durante séculos se orava constantemente por um retorno. Essas orações, porém, ficaram sem resposta por muito tempo. Em épocas mais remotas, uma imigração em massa de todo o mundo significaria a morte certa para o povo ainda antes de alcançar o destino. Várias tentativas indicaram isso no passado. Desde o ano de 1882 até hoje, houve o retorno de mais de 3 milhões de pessoas para a terra de seus antepassados vindos de mais de 130 países de todos os 5 continentes. De acordo com estatísticas de 2011, hoje vivem quase 6 milhões de judeus em Israel.
Hoje somos testemunhas oculares do cumprimento de antigas previsões bíblicas sobre o retorno para o lar dos judeus nos últimos tempos.
Livro "ESTAMOS VIVENDO NO FIM DOS TEMPOS ?", Dr. Roger Liebi, Edições Actual.
Pedidos: pedidos@chamada.com.br
203 vezes a Bíblia cita "o Deus de Israel"; 12 vezes cita "O Deus de Abraão, de Isaac e Jacó"; 70% da Bíblia discorre sobre Israel. Deus tem um propósito para Israel. Que ninguém duvide disso.
domingo, 31 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
CONSEQUÊNCIAS DA REJEIÇÃO AO MESSIAS
Com a sua vinda, há mais de 2.000 anos, Jesus Cristo cumpriu a profecia a respeito do "Messias sofredor". Assim, temos condições de "provar" que Jesus Cristo é o Messias. No passado, já se cumpriram mais de 300 profecias referentes ao Redentor prometido !
A maravilhosa terra de Israel, na qual manava leite e mel (Dt 6:3), degradou durante um processo que durou vários séculos, tornando-se um horrível deserto.
O povo judeu, durante um período igualmente de vários séculos, foi espalhado pelos cinco continentes do mundo. Durante dois milênios, os judeus foram odiados, rejeitados, caluniados, proscritos, perseguidos e assassinados. Do ano 70 d.C até o século 20, 13 milhões de judeus foram mortos.
Moisés já havia profetizado essa situação, com absoluta precisão, por volta de 1606 a.C. Através dele, Deus havia anunciado (Lv 26:31-33).
"Reduzirei as vossas cidades a deserto, e assolarei os vossos santuários, e não aspirarei o vosso aroma agradável. Assolarei a terra, e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem. Espalhar-vos-ei por entre as nações e desembainharei a espada atrás de vós; a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas".
Por volta de 1566 a.C., em seu discurso de despedida, Moisés profetizou:
"O Senhor vos espalhará entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra. Servirás ali a outros deuses que não conheceste, nem tu, nem teus pais; servirás à madeira e à pedra. Nem ainda entre estas nações descansarás, nem a planta do teu pé terá repouso, porquanto o Senhor ali te dará coração tremente, olhos mortiços e desmaio de alma. A tua vida estará suspensa como por um fio diante de ti; terás pavor da noite e de dia e não crerás na tua vida. Pela manhã dirás: ah ! quem me dera ver a noite ! E, à noitinha, dirás: ah ! quem me dera ver a manhã ! Isto pelo pavor que sentirás no coração e pelo espetáculo que terás diante dos olhos" (Dt 28:64-67).
A maravilhosa terra de Israel, na qual manava leite e mel (Dt 6:3), degradou durante um processo que durou vários séculos, tornando-se um horrível deserto.
O povo judeu, durante um período igualmente de vários séculos, foi espalhado pelos cinco continentes do mundo. Durante dois milênios, os judeus foram odiados, rejeitados, caluniados, proscritos, perseguidos e assassinados. Do ano 70 d.C até o século 20, 13 milhões de judeus foram mortos.
Moisés já havia profetizado essa situação, com absoluta precisão, por volta de 1606 a.C. Através dele, Deus havia anunciado (Lv 26:31-33).
"Reduzirei as vossas cidades a deserto, e assolarei os vossos santuários, e não aspirarei o vosso aroma agradável. Assolarei a terra, e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem. Espalhar-vos-ei por entre as nações e desembainharei a espada atrás de vós; a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas".
Por volta de 1566 a.C., em seu discurso de despedida, Moisés profetizou:
"O Senhor vos espalhará entre todos os povos, de uma até à outra extremidade da terra. Servirás ali a outros deuses que não conheceste, nem tu, nem teus pais; servirás à madeira e à pedra. Nem ainda entre estas nações descansarás, nem a planta do teu pé terá repouso, porquanto o Senhor ali te dará coração tremente, olhos mortiços e desmaio de alma. A tua vida estará suspensa como por um fio diante de ti; terás pavor da noite e de dia e não crerás na tua vida. Pela manhã dirás: ah ! quem me dera ver a noite ! E, à noitinha, dirás: ah ! quem me dera ver a manhã ! Isto pelo pavor que sentirás no coração e pelo espetáculo que terás diante dos olhos" (Dt 28:64-67).
O longo período sem pátria
Esse período sem pátria já havia sido desenhado no livro de Oseias (século 8 a.C). O povo de Israel ficaria um longo período "sem rei, sem príncipe":
"porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, sem príncipe, sem sacrifício, sem coluna, sem estola sacerdotal ou ídolos do lar. Depois, tornarão os filhos de Israel, e buscarão ao Senhor, seu Deus, e a Davi, seu rei; e, nos últimos dias, tremendo, se aproximarão do Senhor e da sua bondade (Os 3:4, 5).
O período sem pátria dos judeus também seria caracterizado pela ausência de sacrifícios. De acordo com o mandamento de Deus, em Deuteronômio 12:13, 14, o povo judeu estava autorizado a trazer sacrifícios somente no Templo, em Jerusalém. No ano 70 d.C., no entanto, os romanos destruíram o Templo. O monte em que se encontrava esse santuário foi tirado do povo de Israel. Assim, naquela ocasião, o sacrifício trazido pelos judeus teve um fim. Essa situação permaneceu assim até hoje. O povo judeu novamente tomou posse do Monte do Templo somente em 1967 na sequência da Guerra dos Seis Dias.
Simultaneamente com o desaparecimento do Templo, no ano 70 d.C., também desapareceu a função do sacerdote. Durante todos esses anos o povo judeu não teve mais as vestes sacerdotais, as quais eram ornamentadas com 12 pedras preciosas no peitoral da estola sacerdotal (ver Ex 28).
O MESSIAS SOFREDOR E O MESSIAS SOBERANO
Quando estudamos os capítulos da Bíblia que tratam do tema "fim dos tempos", constatamos - talvez com admiração - que, ao contrário da imaginação popular, não se trata de um iminente "fim do mundo".
O conceito bíblico "fim dos tempos" indica, mera e simplesmente, uma época em que o Messias deve vir e,principalmente, quando Ele aparecerá como o "Rei dos Reis", para governar a Terra em paz e justiça.
Quem, afinal, é o Messias ? No Antigo Testamento, nos escritos bíblicos originados no período entre 1606 até próximo a 420 a.C, foi anunciada a vinda de um Redentor para Israel e também para todos os povos do mundo.
Nesse contexto, os profetas hebreus falaram sobre o Messias de duas maneiras distintas:
Muitas passagens do Antigo Testamento tratam do "Messias Sofredor" que deveria vir para resolver o problema de nossa culpa diante de Deus, ao morrer como sacrifício em nosso lugar, o Justo morrendo por nós, os injustos, para nos conduzir a Deus (comparar Isaías 53, Salmo 22 e Daniel 9:25).
Por outro lado, os profetas apresentam um quadro de um "Messias Soberano" aos nossos olhos. Ele virá para ser Rei dos Reis e Senhor dos Senhores e estabelecer um reino mundial de paz e justiça aqui na Terra (ver Isaías 11, Daniel 7:13-14, 18, 22, 27 e Zacarias 14).
Essas duas descrições diferenciadas tratam de duas aparições distintas do mesmo Messias.
Os profetas afirmaram que o "Messias Sofredor" seria rejeitado por seu povo. Por essa rejeição, o povo judeu seria arrancado da terra de Israel e seria espalhado entre as nações do mundo.
Vinculado à vinda do "Messias Soberano", os profetas predisseram que, na época imediatamente anterior, o povo judeu seria conduzido de volta à terra de seus pais, desde a dispersão entre os povos do mundo.
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