sábado, 29 de janeiro de 2011

PAZ NO ORIENTE MÉDIO

Sete argumentos, mostram que Israel tem o direito legal  àquela terra e também  que ela não deveria fazer parte de negociação do processo de paz.

1º ARGUMENTO - ARQUEOLÓGICO

O primeiro argumento é que Israel tem direito à terra por causa de todas as evidências arqueológicas. Esta é a razão nº 1. Toda a evidência arqueológica o apoia. Toda escavação que se faz em Israel só corrobora o fato de que os israelitas estão presentes ali há 3.000 anos. As moedas, as cidades , a cerâmica, a cultura - existem outros povos, grupos que estão lá, mas  não  há como negar o fato de que os israelitas têm estado naquela terra por 3.000 anos. Isso é anterior a qualquer reivindicação que outros povos da região possam fazer.

2º ARGUMENTO  - HISTÓRICO
A segunda prova do direito de Israel à terra é o direito histórico. A história o apoia total e completamente. Sabemos que houve um Israel até a época do Império Romano. Os romanos conquistaram aquele país. O povo de Israel deixou de ter uma pátria, embora fosse permitido que alguns judeus vivessem ali. Eles foram expulsos em duas diásporas: uma em 70 d.C. e a outra em 135 d.C. Mas sempre houve uma presença judaica na terra.

Ainda que não houvesse qualquer evidência arqueológica que desse suporte ao direito de posse dos israelitas,  é importante conhecer que as outras nações daquela região também não têm pretensões antigas em relação àquela terra. A Arábia Saudita não tinha sido criada antes de 1913, e o Líbano antes de 1920. O Iraque não existia como nação até 1932, e a Síria até 1941; as fronteiras da Jordânia foram estabelecidas em 1946 e as do Kuwait  em 1961. Qualquer um desses países que diga que Israel só chegou recentemente teria que negar seus próprios direitos, pois eles também chegaram recentemente. Eles não existiam como países. Estavam todos sob o controle dos turcos.

3º Argumento  - AGRICULTURA

Historicamente, Israel obteve sua independência em 1948. A terceira razão pela qual a terra pertence a Israel é a vantagem prática dos israelenses estarem la, ou seja , hoje em dia, Israel é uma maravilha  da agricultura.


Os países árabes deveriam se aliar a Israel e importar tecnologia que permitisse a todo Oriente Médio, e não apenas Israel, tornar-se um exportador de alimentos. O sucesso de Israel também na agricultura é inegável.

4º Argumento - HUMANITÁRIO
A quarta razão pela qual Israel tem direito à terra, baseia-se em preocupações humanitárias. Seis milhões de judeus  foram massacrados na Europa durante a Segunga Guerra |Mundial. Essas pessoas têm direito à sua própria nação.  Se não permitirem  que eles tenham sua pátria no Oriente Médio, então onde  mais ?

5º Argumento - ALIADO DOS ESTADOS UNIDOS

A quinta razão pela qual Israel  deve ter sua terra  é que ele é um aliado estratégico dos Estados Unidos. Israel é um obstáculo, um impedimento para certos grupos hostis às democracias em geral . Israel os tem impedido de assumir o controle total do Oriente Médio. Não fosse Israe, eles assolariam aquela região. Israel vota com os Estados Unidos na ONU mais que a Inglaterra, mais que o Canadá , mais que a França, mais que a Alemanha  - mais que qualquer outro país do mundo.
6º Argumento - OBSTÁCULO AO TERRORISMO


A sexta razão é que Israel é um obstáculo ao terrorismo. A guerra que os Estados Unidos estão enfrentando agora não é contra uma nação soberana; é contra um grupo de terroristas, que se move de um país para outro. Se os Estados Unidos não pararem com as ações terroristas no Oriente Médio, daqui  a pouco serão as próximas vítimas. Todas as guerras pelas quais Israel passou (1948, 1949,  1967 e 1973), ele foi atacado. Não foi o agressor.

Durante a Guerra no Golfo,  39 mísseis Scud caíram em Israel. O Presidente dos Estados Unidos pediu a Israel que não revidasse. O mesmo estão fazendo atualmente, em razão de novos ataques. Os Estados Unidos têm desencorajado qualquer ato de retaliação por parte de Israel, argumentando quer isso faria aumentar a violência.

7º Argumento - TEOLÓGICO

O sétimo argumento é o teológico. Em Gênesis 13:14-17 (Bereshit), a Bíblia diz:

"O SENHOR disse a Abraão: Ergue os olhos e olha desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente; porque toda essa terra que vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência, para sempre  [...].  Levanta-te, percorre essa terra no seu comprimento e na sua largura; porque eu ta darei.
Este é Deus falando.

A Bíblia diz que Abraão levantou acampamento  e foi habitar na planície  de Manre, que é Hebrom, e ali construiu um altar ao Senhor. Hebrom fica na Margem Ocidental . Belém é a cidade onde Jesus nasceu.
Há um Deus justo que governa o destino das nações e , sobretudo o destino de Israel,  A Embaixada de Deus na Terra.

Não se deixe enganar por falta de conhecimento.
Acesse http://www.israelnaweb.com/

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

ARMAS DE ANIQUILAÇÃO


As nações muçulmanas estão se armando com mísseis, armas químicas, biológicas e nucleares. A Síria tem fabricado milhares de ogivas químicas, tem enormes estoques de armas biológicas  e triplicou o seu poderio aéreo e militar desde a Guerra de Yom Kippur em outubro de 1973.

O mundo inteiro sabe que essas armas têm apenas um propósito: destruir Israel. Mas Israel também possui armas nucleares (em novos e eficientes submarinos) e, se necessário, as usará. Então, quem promoverá a paz ?

Cristo advertiu a respeito dessa incrível destruição e que ninguém seria salvo na Terra se Ele não interviesse para fazê-la cessar (Mt 24:21, 22).

Mateus 24:21 porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.

Mateus 24:22 Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.

Essa impressionante profecia anunciava as modernas armas de hoje. Não é de se admirar que o Deus da Bíblia, por doze vezes chama a Si mesmo de "o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó", promete repetidamente proteger Israel  e Jerusalém nos últimos dias !
14 de maio de 1948

Tendo feito Israel renascer em 1948, Deus completará o Seu propósito.
Ele declara:

"Pode, acaso, nascer uma terra num só dia ? ... acaso, eu que faço nascer fecharei a madre ? - diz o teu Deus  (Isaías 66:8,9).

A PRIMEIRA VINDA DO MESSIAS


A Bíblia fornece  a data precisa em que o verdadeiro Messias seria aclamado ao entrar em Jerusalém. Neemias declara que a reconstrução de Jerusalém foi autorizada "No mês de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes".
O reinado de Artaxerxes Longimanus, a quem Neemias serviu, começou em 465 a.C. O ano vigésimo do seu reinado foi em 445 a.C. Portanto, o Messias deveria entrar em Jerusalém 483 anos mais tarde,  no dia 10 de Nisã, no ano 32 d.C.

Esse era o dia em que, anualmente, os cordeiros pascais eram separados do rebanho e deixados em observação durante quatro dias.

É impressionante que Jesus de Nazaré, "o Cordeiro de Deus" (João 1:29), tenha se apresentado a Israel naquele exato dia, na forma que havia sido profetizada, e tenha sido crucificado no dia 14 de Nisã, ao mesmo tempo em que os cordeiros pascais estavam sendo imolados. Isto não foi coincidência mas cumprimento de profecia. Quem se dispuser a conferir essas datas, não se esqueça de que os calendários hebraico e babilônico tinham 360 dias, e não esqueça do ano bissexto.

Hoje, os poucos judeus que acreditam num Messias  ainda estão esperando Sua primeira vinda. Contudo, segundo os próprios profetas judaicos, se Ele viesse agora pela primeira vez estaria atraso cerca de dois mil anos.
Jesus foi aclamado com entusiasmo por uma multidão que cobriu o chão para que Ele passasse. Quando os fariseus exigiram que Ele repreendesse os Seus discípulos por chamá-lO de Messias, Cristo lembrou-os de que aquele era o dia em que  o Messias devia entrar em Jerusalém, e que, portanto, se ninguém mais O exaltasse, as próprias pedras clamariam:

Lucas 19:37 E, quando se aproximava da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos passou, jubilosa, a louvar a Deus em alta voz, por todos os milagres que tinham visto,
Lucas 19:38 dizendo: Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas!
Lucas 19:39 Ora, alguns dos fariseus lhe disseram em meio à multidão: Mestre, repreende os teus discípulos!
Lucas 19:40 Mas ele lhes respondeu: Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão.

Cristo  sabia que a aclamação que estava recebendo teria vida curta. Ele também sabia das terríveis consequências que viriam. Aqueles mesmos que   o exaltavam como Messias, quatro dias depois estariam entre a multidão que exigia Sua crucificação - trazendo o Juízo de Deus, como os profetas de Israel haviam predito.

Daniel 9:26 Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.

E no ano 70 d.C, essa profecia se cumpriu, quando os exércitos romanos destruíram Jerusalém, matando 1,200 milhão de judeus e escravizando outros milhares.

A crucificação do Messias foi profetizada séculos antes que essa torturante forma de execução fosse sequer conhecida na Terra.  Além disso, a crucificação não é mais praticada - outra razão pela qual é tarde demias  para uma primeira vinda.

O próprio rei Davi profetizou a crucificação do Messias:

" Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram [...] transpassaram-me as mãos e os pés  [...] Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes. Lembrar-se-ão do SENHOR a a Ele se converterão os confins da Terra (Salmos 22:18-22, 27).

Jesus foi o único que entrou em Jerusalém naquele dia exato, da maneira prevista, foi aclamado como Messias e quatro dias depois foi rejeitado pelos mesmos que O haviam recebido com honras, crucificado como os profetas disseram que seria e ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A VERACIDADE DAS ESCRITURAS

As guerras de 1948, 1956, 1967  e 1973 foram um eloquente testemunho da veracidade das Escrituras:

"Não fosse o Senhor que esteve ao nosso lado, Israel que o diga; Não fosse o Senhor que esteve ao nosso lado quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu  contra nós ; [...].

Bendito o Senhor  que não nos deu por presa   aos dentes deles [...].

O nosso socorro está  está em o nome do SENHOR, criador do céu e da terra.


Êxodo 12:1 - Disse o SENHOR a Moisés e a Arão na terra do Egito [...]:

Êxodo 12:12 - Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito  todos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR.

Êxodo 12:13 -  O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito.

UMA CULPA QUE TODO MUNDO CARREGA


Na Conferência de Wannsee, realizada na Alemanha, em 20 de janeiro de 1942, quinze membros do alto escalão nazista reuniram-se para discutir  a "solução final para o Problema Judaico". Lá, planejaram o extermínio de 11 milhões de judeus já identificados na Europa e na Rússia.

Cerca de 500 mil judeus  já haviam sido mortos por vários meios, mas o método que matava pela inalação de gás dentro de camionetes fechadas, que começou a ser usado em 08 de dezembro de 1941, mostrara-se "lento demais e ineficiente". Eichmann confessou que, em Wannsee, eles "falaram sobre métodos de matar, sobre liquidação, sob extermínio".
Hitler e seus asseclas nazistas não agiram sozinhos. Eles não poderiam ter levado adiante o Holocausto sem a colaboração do povo alemão como um todo. Mas Hitler e os alemães não são os únicos responsáveis pelo Holocausto. Muitos outros governos dividem essa responsabilidade. O mundo não quis ser perturbado pelo horror de algo que todos sabiam estar acontecendo - e muito menos fazer qualquer coisa a respeito.

Através de informações confiáveis dos serviços de inteligência, os Estados Unidos já tinham pleno conhecimento do extermínio dos judeus, no mínimo em agosto de 1942. O telegrama 354, enviado pelo Departamento de Estado em 10 de fevereiro de 1943, fechava os canais secretos de comunicação com os informantes e dizia que relatos sobre o extermínio dos judeus não eram mais de interesse e não seriam aceitos nos canais diplomáticos.


Em outra conferência, promovida pelos Estados Unidos, num luxuoso hotel Royale, em Evian, França, às margens do Lago Genebra, trinta e dois países se reuniram para discutir o agravamento da situação dos judeus. Embora o Presidente Roosevelt tenha convocado a conferência, ele deixou claro, desde o início, que os Estados Unidos fariam nada .
Essa conferência deu a Hitler uma bela oportunidade de lavar as mãos como Pilatos e de mostrar que o mundo inteiro era seu parceiro na destruição dos judeus !

Hitler  se propôs a deixar os judeus partirem  e nenhuma nação se mostrou disposta a abrir os braços para recebê-los. Nenhuma !
Mais tarde, quando a guerra já estava se desenrolando e Hitler precisava deseperadamente de dinheiro, ele colocou à venda 500.000 judeus por dois dólares cada e ninguém se ofereceu  para resgatá-los da morte, nem mesmo por essa pechincha ! Não havia necessidade de milhões de judeus perecerem nos crematórios de Hitler; isso só aconteceu porque os líderes mundiais não valorizavam os judeus  como seres humanos a ponto de recebê-los.

COMO UM FOGO QUE DEVORA AS NAÇÕES EM REDOR

Zacarias 12:6 Naquele dia, porei os chefes de Judá como um braseiro ardente debaixo da lenha e como uma tocha entre a palha; eles devorarão, à direita e à esquerda, a todos os povos em redor, e Jerusalém será habitada outra vez no seu próprio lugar, em Jerusalém mesma.


Foi exatamente isso que aconteceu, para surpresa e desgosto do mundo. Deus diz farei ... porei ..., reportando-se ao final dos tempos.

Deus está agindo na Terra para preparar o cenário para o juízo sobre as nações. Aqueles que se recusam a reconhecer a operação da mão de Deus colherão as consequências de sua incredulidade diante das evidências irrefutáveis.
Na Guerra de Yom Kippur, em outubro de 1973, os exércitos árabes do Egito e da Síria apanharam Israel completamente desprevenido.
A maior parte do contingente militar de israel estava de folga, celebrando o maior feriado judaico.
Oitenta mil egípcios dominaram os quinhentos israelenses que defendiam o canal de Suez, enquanto mil e quatrocentos tanques sírios varriam as Colinas de Golan, com apenas um tanque israelense de serviço para enfrentá-los.

O sucesso inicial dos agressores, quando Israel ainda tentava moblizar seus militares e reservistas, deixou o mundo árabe tão eufórico que mais oito países árabes correram para se juntar ao massacre.

Em vez de enviar suprimentos militares para israel imediatamente,  os Estados Unidos deram a desculpa  de que precisavam agir com cautela   para não irritar os árabes, evitando, assim, uma crise no fornecimento do petróleo. Além disso, eles alegaram  que nenhuma empresa aérea estaria disposta a entrar na zona de guerra para levar suprimento algum, nem mesmo as peças sobressalentes que Israel estava implorando. Naquela época, havia negociações sobre a questão do petróleo, em Viena. Qualquer país que ajudasse Israel na guerra teria que enfrentar um embargo de petróleo.

Israel teve cerca de três mil mortos - uma percentagem enorme de sua população, que seria equivalente a cento e cinquenta mil  mortos para os Estados Unidos.  Não fosse  uma série de acontecimentos que só podemos chamar milagres, Israel não teria sobrevivido.


O professor de história David A. Rausch escreve:
"O rei Hussein da Jordânia enviou dois de seus melhores regimentos blindados para a Síria. A Arábia Saudita e o Kuwait arcaram com o altíssimo custo financeiro da ofensiva, enviando milhares de soldados para lutar contra os israelenses. O Kuwai emprestou ao Egito seus jatos Lightning, de fabricação britânica. O presidente da Líbia, Muammar  Khadafi, cedeu quarenta caças Mirage III, de fabricação francesa, e cem tanques. Caças MiG, tanques e divisões de infantaria do Iraque lutaram nas colinas de Golã, enquanto um esquadrão de jatos Hunter iraquianos foi utilizado pelo Egito.

Os árabes tinham certeza de que conseguiriam a extinção do Estado judeu e a "libertação" da Palestina. Esse foi o momento em que Israel esteve mais perto da derrota. Mas, quando a guerra acabou, as divisões de tanques israelenses estavam nos subúrbios de Damasco e do Cairo, e poderiam ter tomado essas cidades, se não tivessem sido chamadas de volta por questões políticas.



Martim Lutero foi um monge alemão que iniciou a reforma protestante e foi fundador da Igreja Luterana, que leva o seu nome.


Lutero identificou algumas  profecias concernentes a Israel, mas, como ainda não tinham se cumprido  em sua época, ele descartou os judeus como povo escolhido de Deus. Dizia ele: "Se os judeus são descendentes de Abraão, ent ão deveríamos  vê-los de volta  à sua própria terra. Mas o que vemos ? Nós os vemos espalhados  e desprezados" (http://www.pre-trib.org/article-view.php?id=218).

As profecias  referentes a Israel não eram para a época de Lutero (1517), e sim para a nossa.

O simples fato de os judeus estarem de volta à sua própria terra, depois de passarem dois mil e quinhentos anos espalhados pelo mundo inteiro, e de falarem hebraico original que o rei Davi usava há três mil anos, constitui um cumprimento notável de outra profecia bíblica referente aos últimos tempos.

Nenhum outro povo conseguiu reerguer sua nação, retendo sua língua original, depois de ter passado tanto tempo longe da sua terra.

Essa pequenina nação recém-nascida teria motivos mais que suficientes para tremer diante dos inimigos que a rodeiam e diante das condenações da ONU e da União Europeia. Com certeza, um país tão pequeno poderia ser facilmente intimidado. É claro que, se o caso, Israel não seria um peso para ninguém. Mas acontece que Israel não se deixa intimidar, nem por seus vizinhos, nem por ninguém. As forças de Defesa de Israel estão entre as melhores do mundo.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

PALESTINA ?

A antiga terra de Canaã e seus habitantes estão identificados  de forma inequívoca, tanto na Bíblia quanto nos registros arqueológicos.

Canaã nunca foi prometida aos árabes, e eles nunca viveram ali, seja em que quantidade for, até os tempos modernos.

Os primitivos habitantes de Canaã eram os queneus, os quenezeus, os cadmoneus, os heteus, os ferezeus, os refains, os amorreus, os cananeus, os girgazeus e os jebuseus - "não os palestinos" (Gn 15:19-21).


Quando os israelitas retornaram depois de quatrocentos anos de escravidão no Egito (outro fato que os credencia como herdeiros da promessa), eles executaram o juízo de Deus sobre uma população incrivelmente perversa, conquistando Canaã como Deus ordenou: "[...]  Pela maldade destas gerações, é que o Senhor as lança de diante de ti. Não é por causa da tua justiça [...]". (Dt 9:4, 5).

Canaã tornou-se Israel e foi chamada assim por mais de mil e quinhentos anos.

Mas hoje em dia, a maior parte do mundo, e até mesmo a maioria dos israelitas, chama aquela terra de Palestina. Esse tem sido o seu nome há séculos. Porém, se ela era terra de Israel, como e quando passou a se chamar Palestina ?


Por volta do ano 132 da Era Cristã, os romanos que haviam dizimado Jerusalém no ano 70, começaram a reconstruí-la para o imperador Adriano, para ser uma cidade pagã, dedicada a ele e ao deus Júpiter. Eles começaram a construir um templo dedicado a Júpiter sobre o Monte do Templo, no mesmo local onde antes se localizavam os antigos templos judaicos. Evidentemente, os judeus se rebelaram, tentando impedir aquela profanação. A revolta foi liderada por Simão Bar Kochba, que muitos naquela época acreditavam ser o Messias.


Quando a rebelião foi finalmente esmagada, em 135 d.C, os conquistadores romanos, cheios de indignação, trocaram o nome da terra de Israel para Província Síria-Palestina, homenageando os antigos inimigos de Israel, os filisteus. Daquela época em diante, todos os que viviam ali (e não havia um árabe sequer), passaram a ser conhecidos como "palestinos". 


Na Segunda Guerra Mundial, a Grã-Bretanha tinha uma brigada de volun tários conhecida como "A Brigada Palestina". Ela era composta exclusivamente de judeus. Os árabes estavam lutando ao lado de Hitler. Além da destruição de Israel, Hitler havia prometido liberdade e independência a todos os Estados árabes, em troca de sua ajuda. Uma Divisão SS inteira era composta de bósnios muçulmanos.


Existia a Orquestra Sinfônica Palestina, uma  orquestra judaica e o Palestinian Post, um jornal judeu. Até 1950, os árabes  não aceitavam ser chamados de palestinos e declaravam que, se tal povo existisse, ele seria judeu.




A SOBERANA E FIEL PALAVRA DE DEUS

Deus começou restaurar Israel, conforme havia declarado  que faria, em 1948 (quase dois mil e quinhentos anos  após a diáspora babilônica), e isso apenas parcialmente e com a contínua e feroz oposição das nações árabes vizinhas e do restante do mundo. 

Não resta dúvida de que as seguintes profecias começaram a se cumprir, e estarão completadas na época oportuna.

Ezequiel 36:24 Tomar-vos-ei de entre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra.


O MILAGRE DO NASCIMENTO DE ISRAEL



Considerando-se a oposição mundial, o fato de Israel existir hoje é um milagre absolutamente assombroso que atesta a intenção de Deus de cumprir cabalmente as promessas que fez a Abraão, Isaac e a Jacó.

É esse milagre  que nos dá a mais forte certeza de que estamos de fato vivendo o final dos últimos dias, e que está muito próximo o momento em que a Igreja cristã, composta de todos os crentes verdadeiros, será levada da terra para o céu.
Israel é o grande sinal de Deus que precisamos observar. Os acontecimentos no Oriente Médio estão nos conduzindo para mais perto do tempo em que o programa de Deus se transferirá completamente da Igreja para Israel, porque Israel ficará sozinho. A Igreja terá desaparecido da Terra num evento chamado Arrebatamento e o cumprimento das profecias concernentes a Israel nos últimos tempos será acelerado.
Muitos céticos imaginam que o instantâneo desaparecimento em massa de milhões de verdadeiros cristãos no Arrebatamento é pura fantasia inventada por fracos   que sonham em escapar deste mundo. Esses céticos precisam saber que a mesma Bíblia que descreve a história de Israel e os acontecimentos que estão ocorrendo atualmente  também prevê o Arrebatamento. Ser deixado para trás seria, de fato, algo muito grave. É claro que é isso que vai acontecer com todos - judeus e gentios - que não creram em Cristo  como seu Messias, os quais terão que enfrentar o Anticristo.


Apesar de os judeus estarem debaixo de severo  castigo de Deus por sua incredulidade, e apesar da profecia  de que eles rejeitariam o Messias por séculos, Javé prometeu dezenas de vezes em Sua Palavra que eles seriam preservados da destruição total. Finalmente, Ele os restabeleceria em sua própria terra como uma etnia identificável (embora em incredulidade); depois disso o Messias retornaria para socorrê-los no Armagedon  e ocupar o trono  de seu pai, Davi.

A integridade de Deus está ligada a essa restauração  de Israel em sua própria terra, de onde nunca mais será tirado.