terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ESTÁ ESCRITO


Quando a Palavra de Deus é pregada nas Igrejas gentílicas (não judaicas) e o nome do Senhor é louvado por meio de múltiplas manifestações como a música, a dança ou o teatro, nada mais é que o cumprimento de  profecia.

Duzentos e três  vezes a Bíblia o chama de "O Deus de Israel"; por doze vezes "O Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó". E o nome dele é grande entre os gentios.


Somente a Bíblia anuncia os principais acontecimentos da história mundial com centenas ou até milhares de anos de antecedência. Essas numerosas profecias não deixam dúvida sobre a identidade do único Deus verdadeiro e mostram que a Bíblia é a Sua singular revelação à humanidade. Mas quem é esse Deus que inspirou a composição da Bíblia, através de cerca de quarenta diferentes profetas, ao longo de um período de mil e seiscentos anos ? A Bíblia diz que o Seu nome é EU SOU (Yahweh, significando que Ele é autoexistente, sem início nem fim). Doze vezes Ele é chamado de "o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, de quem os judeus são descendentes. E 203 vezes Ele é chamado  de "o Deus de Israel", a quem deu a Terra Prometida . Mas Ele nunca é chamado de "o Deus de Ismael"   ou  de "Deus dos árabes".

As profecias sobre Israel e Jerusalém são precisas e não deixam dúvida a qualquer interpretação duvidosa. Algumas delas advertem a respeito do juízo  que Deus derramará sobre aqueles que tentam trazer "paz" ao Oriente Médio desobedecendo ao que Deus estabeleceu para Seu povo, Israel. Os métodos que o Ocidente tem adotado nas últimas décadas são condenados pela Bíblia. Deus está agindo nos bastidores, produzindo os acontecimentos previstos em Sua Palavra.  Ele está prestes a castigar as nações por causa do modo  como têm maltratado os judeus e a nação de Israel. As centenas de profecias  cum pridas no passado  são a garantia de que as advertências da Bíblia  não são ameaças vazias.

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