A antiga terra de Canaã e seus habitantes estão identificados de forma inequívoca, tanto na Bíblia quanto nos registros arqueológicos.
Canaã nunca foi prometida aos árabes, e eles nunca viveram ali, seja em que quantidade for, até os tempos modernos.
Os primitivos habitantes de Canaã eram os queneus, os quenezeus, os cadmoneus, os heteus, os ferezeus, os refains, os amorreus, os cananeus, os girgazeus e os jebuseus - "não os palestinos" (Gn 15:19-21).
Quando os israelitas retornaram depois de quatrocentos anos de escravidão no Egito (outro fato que os credencia como herdeiros da promessa), eles executaram o juízo de Deus sobre uma população incrivelmente perversa, conquistando Canaã como Deus ordenou: "[...] Pela maldade destas gerações, é que o Senhor as lança de diante de ti. Não é por causa da tua justiça [...]". (Dt 9:4, 5).
Canaã tornou-se Israel e foi chamada assim por mais de mil e quinhentos anos.
Mas hoje em dia, a maior parte do mundo, e até mesmo a maioria dos israelitas, chama aquela terra de Palestina. Esse tem sido o seu nome há séculos. Porém, se ela era terra de Israel, como e quando passou a se chamar Palestina ?
Por volta do ano 132 da Era Cristã, os romanos que haviam dizimado Jerusalém no ano 70, começaram a reconstruí-la para o imperador Adriano, para ser uma cidade pagã, dedicada a ele e ao deus Júpiter. Eles começaram a construir um templo dedicado a Júpiter sobre o Monte do Templo, no mesmo local onde antes se localizavam os antigos templos judaicos. Evidentemente, os judeus se rebelaram, tentando impedir aquela profanação. A revolta foi liderada por Simão Bar Kochba, que muitos naquela época acreditavam ser o Messias.
Quando a rebelião foi finalmente esmagada, em 135 d.C, os conquistadores romanos, cheios de indignação, trocaram o nome da terra de Israel para Província Síria-Palestina, homenageando os antigos inimigos de Israel, os filisteus. Daquela época em diante, todos os que viviam ali (e não havia um árabe sequer), passaram a ser conhecidos como "palestinos".
Na Segunda Guerra Mundial, a Grã-Bretanha tinha uma brigada de volun tários conhecida como "A Brigada Palestina". Ela era composta exclusivamente de judeus. Os árabes estavam lutando ao lado de Hitler. Além da destruição de Israel, Hitler havia prometido liberdade e independência a todos os Estados árabes, em troca de sua ajuda. Uma Divisão SS inteira era composta de bósnios muçulmanos.
Existia a Orquestra Sinfônica Palestina, uma orquestra judaica e o Palestinian Post, um jornal judeu. Até 1950, os árabes não aceitavam ser chamados de palestinos e declaravam que, se tal povo existisse, ele seria judeu.
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