terça-feira, 18 de agosto de 2015

A IMPORTÂNCIA DE HEBRON PARA ISRAEL

Sara morreu aos 127 anos de idade (Gn 23:1), 37 anos depois de dar à luz Isaque. Abraão vivia há mais de setenta anos em Hebrom, na terra de Canaã. Ele comprou a caverna de Macperla, que pertencia a Efrom (Gn 23:1-20), o heteu, e ali  sepultou Sara. Trinta anos depois, aos 175 anos de idade, Abraão morreu e foi sepultado em Macpela, ao lado de Sara. Após a morte de Abraão, Isaque continuou vivendo em Hebrom, na terra de Canaã, por mais 110 anos. Ismael nunca viveu ali, depois de adulto. Um por um, Isaque, Rebeca, Jacó e Lia morreram e foram sepultados no túmulo da família, na caverna de Macpela - mas não Ismael. Nenhum árabe ou muçulmano foi jamais sepultado naquele lugar.



Davi foi primeiramente coroado em Hebrom, onde reinou sobre Judá durante sete anos e meio, antes de transferir o seu trono para Jerusalém.

 



Hebrom tem uma importância muito grande para os judeus. Apesar disso, os muçulmanos construíram uma mesquita em Macpela, alegam que o sepulcro dos patriarcas judaicos lhes pertence e têm assassinado e expulsado judeus de Hebrom; proíbem o acesso de judeus ao sepulcro (para manter o acesso aberto aos judeus é necessária a presença de soldados israelenses com equipamento de guerra), e estão determinados a tornar aquela região tão livre de judeus quanto a Alemanha nazista. Eles também insistem na alegação falsa de que Jerusalém e toda a terra de Israel lhes pertenceram, que nenhum judeu jamais viveu ali e que os israelenses estão ocupando território árabe!

Abraão, Isaque e Jacó juntamente com seus familiares viveram por mais de trezentos anos em Hebrom, na terra de Canaã (hoje Transjordânia), que Deus havia prometido a eles e à sua descendência. Nunca houve árabes vivendo naquela região até a invasão de Israel pelos muçulmanos, no século VII d. C.



Jacó e sua família mudaram-se temporariamente para o Egito por causa da fome que assolou Canaã. Seus descendentes permaneceram no Egito por 400 anos e se tornaram escravos do egípcios. Depois foram levados de volta para conquistar Canaã, como Deus havia predito, confirmando-os como herdeiros das promessas de Deus a Abraão (Gn 15:13, 14).

A OLP alega que Hebrom, uma cidade  que  tem nenhuma ligação com o Islã, pertence aos muçulmanos, e insiste na remoção de todos os judeus que vivem ali. Na realidade, Hebrom é um dos locais mais sagrados para os judeus. Nenhum ancestral dos "palestinos" foi enterrado em Hebrom, muito menos na caverna de Macpela. Ismael está enterrado a muitos quilômetros de distância.

Apesar de periodicamente serem acossados por invasores, os judeus estão em Hebrom há três mil anos. No século VII os árabes invadiram a região e começaram a hostilizar os judeus por não se converterem ao islamismo.

Em 1929 houve uma violenta perseguição, onde sessenta e sete judeus foram assassinados, só em Hebrom, e o resto foi obrigado a fugir. Jovens desarmados que estudavam em cursos de formação de rabinos foram assassinados. Casas de famílias judaicas foram atacadas e os seus ocupantes assassinados. As sinagogas foram profanadas.

Hebrom, que tinha sido habitada exclusivamente por judeus durante séculos, tornou-se, pela primeira vez na história, uma cidade só de árabes.

Anos mais tarde, cautelosos e temerosos, alguns judeus começaram retornar para uma   de suas mais mais sagradas cidades, onde estão enterrados os seus patriarcas. Então, veio a guerra de 1948, quando Israel, aceitando a partilha estabelecida na Resolução 181 da ONU, declarou sua independência e foi atacado pelos exércitos regulares de seis nações árabes. A Jordânia capturou a Margem Ocidental e, com ela, Hebrom. 

Isso foi mais um desastre para os moradores judeus que estavam tentando se reassentar em Hebrom. Todos foram expulsos sumariamente. 



FONTE:
O Dia do Juízo ! Dave Hunt, Actual Edições. 

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